Festas e Festivais
29/09/2020
O Terra Madre Brasil 2020 acontece em formato online entre os dias 17 e 22 de novembro.
A pluralidade da agricultura familiar e camponesa e as nuances da biodiversidade e da cultura alimentar brasileira integram o evento. Saiba mais: www.terramadrebrasil.org.br
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29/06/2010
Texto de Adriana Martins
Em abril de 2010 aconteceu a III Festa do Licuri, promovida pela Cooperativa de Produção da Região do Piemonte da Diamantina (Coopes), no município de Várzea da Roça (BA). Licuri, que o C&Bconheceu no II Terra Madre Brasil, é a amêndoa do fruto de uma palmeira nativa de nosso país, típica do clima árido da caatinga. A espécie espalha-se do norte de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco até Alagoas e Sergipe.
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20/06/2010
Escrito por: Osias Silva
O açaí é um alimento muito importante para as comunidades ribeirinhas do baixo Rio Amazonas, sendo usado como fonte de alimentação e complementação da renda familiar. No Amapá, em especial nas comunidades da Foz do Rio Mazagão Velho e adjacentes, o Festival do Açaí é uma das ferramentas de valorização da cultura local e da produção extrativista.
A estratégia do Festival do Açaí está na integração das comunidades produtoras do fruto, incluindo as das ilhas do Pará, que pela posição geográfica estão próximas ao município de Mazagão.
Esse é o quinto festival e ocorrerá no dia 03 de julho de 2010. A previsão é tornar o mesmo um referente meio de exposição do fruto aliado a outros produtos locais no interior do Estado do Amapá.
Quem participar do evento vai poder desfrutar do verdadeiro sabor do açaí e curtir a culinária local alem de desfrutar de uma bela paisagem do encontro do Rio Mazagão Velho com o Rio Amazonas.
O Festival é realizado pela Associação das Mulheres Produtoras Agroextrativistas da Foz do Rio Mazação Velho – AMPAFOZ – e Associação Agroflorestal Baixo Mazagão Velho – AAFLOMAZA – com o apoio do Governo do Estado do Amapá, Prefeitura Municipal de Mazagão e o Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS).
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1/02/2009
Por: Chef Adriana Lucena
A manhã está quente e algumas nuvens indicam que pode chover… na praça central, muito movimento na arrumação das barracas feitas de flechas de sisal e palha de licuri, idéia de um artista plástico local. Sorrisos e abraços me recebem calorosamente. Chegam pessoas de todas as comunidades, as mais distantes ficam a horas! Vejo um clássico chapéu de couro de vaqueiro, dois, três……. epa! Isso é ainda mais legal: aqui preserva-se de alguma forma a cultura local! Viva!
Observo cada rosto marcado pelo sol e pela labuta: mulheres fortes que decidiram tomar as rédeas de suas vidas, produzir seu sustento, enfrentar preconceitos e hoje são vitoriosas senhoras do umbu. O reencontro entre amigos distantes me emociona! Que fantástico é o povo sertanejo: nem a seca, nem as dificuldades diárias, nem as estradas de barro, apagam o sorriso de seu rosto! Entendo que o povo sertanejo é um pouco sagrado, resistente e insistente no seu viver, no seu habitat, como os povos sagrados dos áridos e semi-áridos descritos na Bíblia: criam bodes e carneiros; alimentam-se dos frutos locais… e vivem disso com muito orgulho.
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18/01/2009
Escrito por: COOPERCUC
“… os umbuzeiros… irradiantes em círculo… árvores sagradas do sertão…semelham grandes calotas esféricas. Suas flores alvíssimas são a nota mais feliz do cenário deslumbrante. Desafiando as secas mais duradouras, amparam, alimentam, mitigam a sede do homem do sertão”.
Os Sertões – Euclides da Cunha
O aproveitamento de frutas nativas da caatinga, especialmente do umbu, representa um dos maiores potenciais da região Semi-árida do Brasil devido a uma grande produção anual. O umbu é o símbolo da convivência e da abundância, pois independente das condições do tempo, o umbuzeiro produz.
Por se tratar de um produto alimentício da biodiversidade brasileira, atrativo e de alto valor nutritivo, os produtos do umbu têm um público alvo bastante diversificado. Atualmente, em várias regiões do Semi-árido, agricultores e agricultoras estão beneficiando e comercializando o umbu, cujos produtos já se encontram em vários estabelecimentos comerciais (supermercados, lanchonetes, hotéis, lojas de conveniência, delicatessen), e sendo utilizado na merenda escolar de vários municípios. Clique para ler o texto completo »
12/01/2009
Escrito por: Josenaide Alves
Um sinal de esperança para os produtores da Caatinga
O Licuri é o fruto de uma palmeira nativa do Nordeste do Brasil, pode ser encontrado em alguns estados, principalmente na Bahia, região de caatinga – municípios de Capim Grosso, Serrolândia, Quixabeira, São José do Jacuípe, Várzea da Roça, Jacobina, Várzea do Poço, Senhor do Bonfim, Campo Formoso e Calderão Grande.
Com a palmeira do licuri tudo é aproveitado: cascas, frutos, amendôas, flores, folhas, palha, raiz, tronco e concas.
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19/05/2008
O Festival da Castanha criado há quatro anos e faz parte da comemoração dos bons frutos coletados no período da safra. É o momento em que extrativistas, pequenos agricultores, ribeirinhos, compradores de castanha, instituições não governamentais e governamentais se reunem para juntos fazerem a maior festa do Assentamento. Sem perder as tradições como: corrida de canoa, quebra de ouriço (fruto da castanheira), concurso de piadas, comidas típicas feitas à base de castanha e culto em honra a São Tomé.
O IV Festival da Castanha, que se realizará nos dias 06, 07 e 08 de junho de 2008, na comunidade de Vila Maracá, Município de Mazagão – AP. Confira a Programação. Clique para ler o texto completo »