29/09/2020

O Terra Madre Brasil 2020 acontece em formato online entre os dias 17 e 22 de novembro.
A pluralidade da agricultura familiar e camponesa e as nuances da biodiversidade e da cultura alimentar brasileira integram o evento. Saiba mais: www.terramadrebrasil.org.br
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16/08/2009
Fonte: Terra de Direitos
A Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Seab) do Paraná enviou na última segunda-feira (10) uma nota técnica a diversos órgãos do Governo Federal para alertar que a contaminação de transgênicos nas lavouras de milho (convencionais e orgânicas) é inevitável. De acordo com a nota, as normas editadas para evitar a contaminação são insuficientes, da mesma forma que a fiscalização e o cumprimento da legislação ao longo da cadeia produtiva do milho.
A partir de um trabalho de monitoramento de lavouras do Paraná, feito principalmente nos municípios de Toledo, Campo Mourão, Cascavel (Cinturão do Milho Safrinha), a Seab constatou “a impossibilidade dos órgãos federais no cumprimento da resolução número 4 da CTNBio, de 2007, que estabelece a distância de 20 metros entre os cultivos de milho convencional e milho transgênico”, como afirmou o comunicado oficial. Diferente da soja, o milho é uma planta de polinização aberta, o que torna impossível a criação de normas que impeçam o pólen de se espalhar entre as lavouras.
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23/01/2009
Fonte: Boletim NEAD n°445

O biólogo francês Gilles Ferment é consultor de Biossegurança do Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural (NEAD) do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) desde 2007. Possui especializações em Fisiologia Animal e Vegetal, Biologia Molecular e Genética e é Mestre em Ecologia e Gestão Ambiental pela Universidade de Paris 7 – Denis Diderot.
No livro “Biossegurança e o Princípio da Precaução: o caso da França e União Européia”, escrito em linguagem bastante acessível e objetiva, Ferment realiza um estudo comparativo entre os instrumentos para a regulação dos organismos geneticamente modificados no Brasil, na União Européia e na França.
A publicação, 22º volume da Série NEAD Estudos, será lançada no Fórum Social Mundial 2009, no dia 28 de janeiro (confira detalhes na matéria 1 desta edição). Já lançado no III Encontro da Rede de Estudos Rurais e na V Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária, o livro também tem sua versão eletrônica disponível no Portal NEAD.
Confira, a seguir, entrevista com o autor.
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14/12/2008
12/12/2008 – Sloweb
Um estudo destinado a relançar a polêmica sobre a contaminação com organismos geneticamente modificados (OGM). Pesquisadores americanos, mexicanos e holandeses da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM) demonstraram a presença dos genes provenientes de OGM nos cultivos de milho crioulo (nativo) no estado de Oaxaca, no sul do país centro-americano. Ressaltamos que no México está vigente uma moratória sobre os OGM.
Os resultados do estudo revivem uma polêmica levantada há sete anos, quando em 2001 um artigo controverso foi publicado na revista Nature, relatando um estudo da Universidade de Berkeley (Califórnia) que revelava contaminações do milho Roundup Ready e Bt, de propriedade da Monsanto, nos cultivos tradicionais. Na época as pressões da agroindústria foram muito fortes, tanto que a Nature teve que desmentir o artigo afirmando que se tratava de uma análise pouco detalhada.
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11/12/2008
Fonte: Greenpeace Brasil
Liberação ocorreu mesmo sem a comprovação de que não haverá impactos para o meio ambiente e para a saúde
A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança liberou, nesta quinta-feira (11/12), por 16 votos a 5, mais uma variedade de milho transgênico para cultivo comercial. A aprovação ocorreu mesmo sem os testes sobre os efeitos da toxina dessa variedade à saúde humana.O milho Herculex, da Du Pont e da Dow AgroSciences, tem propriedade inseticida e é resistente ao agrotóxico glufosinato de amônio.
Para conseguir a aprovação na CTNBio, as empresas apresentaram testes baseados em uma toxina diferente da contida na variedade. Ou seja, a toxina utilizada como garantia de que o milho transgênico não causará impactos para o meio ambiente e para a saúde humana e animal é diferente daquela que a planta vai produzir para matar insetos.
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